terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Já é madrugada e a dor de cabeça continua martelando. Não me dá trégua, desde que inventaram essa mania de ler na tela do computador. Tomei um daqueles remédios efervescentes de gosto amargo, arrisquei a Neosa e até apelei para fórmulas mais potentes. Nenhuma melhora - a visão continua embaçada e a concentração se escondeu por detrás dos pontos luminosos que surgem a cada piscada. Me disseram que era caso de oculista. Deixa para lá. Fica comprovado: alopatia, nesses casos pós-modernos, não está com nada. O maior inimigo do estresse, da insônia ou de qualquer um dos males causados por essa dinâmica e costumes insanos é, ainda, a boa e velha taça de vinho acompanhada daquele combo de 6 horas de música instrumental, sons da natureza e sequências sonoras relaxantes do mundo zen, que está disponível no Youtube.
Eu até tentei deixar a tecnologia de lado, mas, veja bem, ele gosta de perseguir o ser humano. Ou seria o contrário? Deixa pra lá. Vou aproveitar o hiato da dor, entre o começo e o final da garrafa. Logo ela volta.

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